Na última sexta-feira (17), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) formalizou a indicação de quatro novos membros para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), contando com o apoio de senadores e ministros do governo e do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os futuros conselheiros nomeados pelo presidente da República são Diogo Thomson, José Levi do Amaral, Camila Pires Alves e Carlos Jacques Vieira Gomes.
José Levi do Amaral, ex-ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), teve seu nome respaldado pelos ministros da Justiça, Flávio Dino (PSB-MA), e Alexandre de Moraes, do STF, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Rodrigo Pacheco, em conjunto com Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e senadores do MDB, também endossou a indicação de Carlos Jacques, atual consultor do Senado Federal, para o Cade.
A aproximação de Lula com os senadores ocorre em um momento em que o governo busca fortalecer sua relação com o Senado, que terá a responsabilidade de validar não apenas os nomes indicados ao Cade, mas também futuras nomeações para a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Supremo Tribunal Federal.
Além dos gestos em direção ao Senado e ao STF, Lula também prestigiou ministros do próprio governo nas quatro indicações ao Cade. A ex-economista chefe do órgão, Camila Alves, por exemplo, foi indicada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT-SP).
Diogo Thomson, por sua vez, contou com o apoio de Vinicius de Carvalho, atual ministro da Controladoria-Geral da União (CGU) e ex-presidente do Cade. Thomson também recebeu respaldo do corpo técnico do conselho.
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